Liderança No Desporto

September 5, 2021, 8:05 am

Psychological and personal predictors of leadership behavior in female soccer athletes. Journal of Applied Psychology, 5, 17-34; Leadership Quality Scale (LQS), desenvolvido por Zhang, J. J., & Pease, D. G. (1995). Leadership qualities of athletic administrators: Development of a scale. Research Quarterly for Exercise and Sport: Abstracts Supplement, 66, 1, A50; Liderança eficaz recomendações práticas para o desenvolvimento Em primeiro lugar, e seguindo a sugestão de Dosil (2004), deve-se diferenciar a existência de diferentes tipo de liderança em função dos protagonistas envolvidos no contexto desportivo (dirigentes, treinadores, atletas, médicos, etc. ), uma vez que cada um deles desempenha um papel distinto no seio do coletivo.

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O processo de LIDERANÇA, levado a cabo pelo corpo técnico, constitui a "ponte" para a optimização do rendimento do atleta, pois é através dos comportamentos do Treinador, que este efectiva a sua visão, e direcciona o Atleta/Equipa no sentido de atingir objectivos pretendidos. Um processo de LIDERANÇA ajustado e adequado, resultará numa vantagem emergente, quando o mesmo não ocorre, poderá originar o defraudar de expectativas dos vários agentes envolvidos no contexto desportivo. Compreensão do papel do treinador enquanto Líder, e seu impacto no desempenho da Equipa/Atleta. Actualização de conhecimentos sobre Modelos e práticas emergentes de Liderança sobre atletas e equipas. Promoção de consciência sobre as competências de Liderança dos intervenientes, e da possibilidade de melhoria das mesmas. Compreensão da importância da Auto-Regulação do Treinador do ponto de vista Psicológico e Emocional. O Treinador enquanto Atleta. Desenvolvimento de Equipas de rendimento, a partir do Treinador. O Treinador/Líder e o desenvolvimento de Competências Psicológicas nos seus atletas.

Por último, é de salientar a importância dada à obtenção dos resultados competitivos (objectivo principal) em conjunto com a análise satisfatória do trabalho realizado e a valorização do desenvolvimento pessoal, tanto no treinador como nos atletas (objectivos "periféricos"). Keywords: liderança; desporto; transformacional; carisma.

A importância da avaliação da capacidade de liderança de um treinador ou dirigente, reside no facto de se poder compreender melhor as características que devemos potenciar ou otimizar para que se possa alcançar melhor rendimento e satisfação entre os atletas (Dosil, 2004). Com base no modelo multidimensional de Chelladurai, foi desenvolvido um instrumento de avaliação que goza de uma grande aceitação por parte dos investigadores, o que motivou a sua tradução, adaptação e utilização em diversos países (Dosil, 2004). A Leadership Scale for Sport (LSS), foi desenvolvida por Chelladurai e Saleh (1978). Este instrumento é composto por 3 versões: Autoperceção - que nos revela a perceção do treinador do seu próprio comportamento; Perceção - que se refere à perceção que os atletas têm do comportamento do seu treinador; Preferências - que diz respeito às preferências dos atletas pelo comportamento do treinador. Cada uma das versões desta escala é constituída por 40 itens, aos quais se responde numa escala tipo Likert que varia entre 1 (nunca) e 5 (sempre).

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Por outro lado, os resultados da análise de regressão múltipla indicaram uma maior capacidade preditiva dos factores da EMLD relativamente à satisfação com a liderança dos treinadores. No último estudo, efectuaram-se quatro entrevistas a treinadores de alta competição, verificando-se um acordo quanto à relevância de três áreas: i) características pessoais e profissionais (filosofia assumida, competências conceptuais e pessoais e percepção de carreira); ii) boas condições de trabalho (poder possuído, apoio e recursos disponibilizados) e iii) características dos atletas (boas capacidades físicas, técnicas e psicológicas). Paralelamente, foi evidente a complexidade de tarefas discriminadas na preparação e orientação dos atletas (nove dimensões do exercício da liderança), sendo de salientar a manutenção de um bom ambiente pessoal e social, a melhoria das capacidades desportivas, o peso decisivo conferido às competências psicológicas e a abertura para o trabalho em equipa. Um último ponto a salientar prende-se com a importância dada à obtenção dos resultados competitivos (objectivo principal) em conjunto com a análise satisfatória do trabalho realizado e a valorização do desenvolvimento pessoal, tanto no treinador como nos atletas (objectivos "periféricos").

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Compreender a sua influência nos comportamentos do coletivo e criar alianças de intervenção com ele pode fazer a diferença. Dois fatores são fundamentais, para ter êxito como treinador/líder é necessário ser bom comunicador e ter uma boa coesão de grupo (Dosil, 2004). Martens (1987) também reforça este ponto, treinar as competências de comunicação e melhorar as relações interpessoais são as pedras basilares para o sucesso da liderança no desporto.

Estudos de Psicologia (Natal) On-line version ISSN 1678-4669 Abstract GOMES, António Rui and CRUZ, José Fernando. Relação treinador-atleta e exercício da liderança no desporto: a percepção de treinadores de alta competição. Estud. psicol. (Natal) [online]. 2006, vol. 11, n. 1, pp. 5-15. ISSN 1678-4669.. Neste artigo apresentamos os resultados de quatro entrevistas levadas a cabo com treinadores de alta competição portugueses, em que se procurou recolher informações sobre as competências necessárias para exercer a actividade de treinador, os princípios e filosofia adoptada no trabalho, as principais áreas de exercício da liderança e os valores defendidos na modalidade e na prática profissional. Os resultados permitiram verificar um acordo quanto à importância de possuírem boas competências conceptuais e pessoais, princípios claros e aceites pelos atletas, boas condições de trabalho e atletas com qualidade para a alta competição. Paralelamente, foi evidente a complexidade de tarefas assumidas na orientação dos atletas (nove dimensões do exercício da liderança).

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Abstract(s): Este trabalho procura compreender o exercício da liderança no desporto de acordo com as abordagens carismática e transformacional (Bass, 1985, 1998; Bass & Avoio, 1993; Conger & Kanungo, 1998) e os contributos dados no âmbito dos modelos multidimensional (Chelladurai, 1978, 1984a) e das acções do treinador (Côté, 1998; Côté et al., 1995c). Para tal são realizados três estudos, sendo o primeiro direccionado para o desenvolvimento de um novo instrumento de avaliação (Escala Multidimensional de Liderança no Desporto - EMLD) que propõe a inclusão das dimensões mais recentes desta área. No segundo estudo utilizam-se os dados da adaptação da EMLD (N = 1714) para analisar os estilos de liderança de acordo com a perspectiva dos atletas, verificando-se diferenças significativas nos cinco grupos determinados (género, tipo de modalidade praticada, escalão competitivo, tempo de trabalho com o actual treinador e resultados obtidos). Mais concretamente, os resultados dos "t-testes" para amostras independentes e das MANOVA`s indicaram o facto das dimensões "positivas" (motivação/inspiração, "feedback" positivo, comportamento democrático e apoio social) e "negativas" ("feedback" negativo e "laissez-faire") diferenciarem os grupos, colocando os praticantes com percepções favoráveis da liderança a assinalar maiores níveis de coesão e satisfação desportiva.