Fogo Em Abrantes

September 5, 2021, 6:07 pm
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o combate começou com pouco mais de uma centena de bombeiros e à medida que o fogo foi crescendo, os bombeiros foram sendo reforçados. Com o cair da noite os meios aéreos, que chegaram a ser mais de dez, foram desmobilizados. O Observador apurou que, pelo menos, uma casa no concelho de Abrantes foi consumida pelas chamas e que as autoridades ponderavam encerrar a A23, não só pelo fumo intenso que dificulta a visibilidade, mas também pelo aproximar da frente do fogo. O presidente da Câmara de Abrantes, Manuel Valamotos, informou o Observador que uma casa, que está desabitada há apenas dois dias porque a sua ocupante foi para um lar, foi consumida pelo fogo. Ao lado havia mais habitações em perigo.

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Principalmente quando deixaram de operar as aeronaves que chegaram a estar no terreno. A autarca anunciou que já estão autoridades na freguesia de São Pedro, para apurar as causas do fogo. A investigação deste tipo de crime é da competência da Polícia Judiciária. Durante a tarde a Proteção Civil registou também um fogo em Sintra que foi combatido e dominado por mais de uma centena de bombeiros. Já à noite, mais de uma centena de bombeiros combatiam um fogo em Castelo Branco. A amaragem na barragem de Castelo de Bode de um avião que participava no combate ao incêndio que lavrava no concelho de Tomar provocou danos materiais, tendo a tripulação saído ilesa, indicou a Proteção Civil. "O alerta foi dado às 17:43. A tripulação saiu ilesa, havendo a registar apenas pequenos danos materiais", é referido num comunicado hoje divulgado pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil. Ainda segundo a Proteção Civil, "o avião anfíbio pesado (Canadair CL215), de indicativo operacional Alfa 2, do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais" amarou na Barragem de Castelo de Bode, após abortar a descolagem na sequência de uma operação de 'scooping' (recolha de água).

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Um incêndio que lavrou com intensidade desde as 17:10 desta terça-feira num povoamento florestal em Fontes, concelho de Abrantes, entrou em fase de resolução às 19:53, mantendo-se no terreno perto de 300 operacionais, disse fonte da Proteção Civil. O incêndio evoluiu ao longo de quase três horas numa zona de pinheiros e eucaliptos na freguesia de Fontes, Abrantes, e entrou em fase de resolução às 19:53 ", afirmou à Lusa o comandante Paulo Cardoso, do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) do distrito de Santarém. Segundo Paulo Cardoso, o dispositivo "centrou as suas atenções no combate, uma vez que não houve pessoas nem bens em perigo que obrigassem a uma dispersão dos meios no terreno". No local, às 20:25, "mantêm-se 287 operacionais apoiados por 81 viaturas, duas máquinas de rasto e três meios aéreos" que "combatem os pontos quentes do incêndio, nos flancos do mesmo", adiantou o responsável do CDOS, perspetivando mais algumas horas de trabalho em operações de "combate, consolidação e rescaldo".

Segundo o comandante, o casal já regressou a casa. Segundo Paulo Cardoso, ao longo da tarde foi acionada a presença de ambulâncias para o caso de ser necessário retirar pessoas com mais dificuldade de mobilidade, como era o caso de um lar situado em Carvalhal, o que acabou por não se verificar, situação igualmente referida por Luís Serras. Os esforços dos meios no terreno foram concentrados na proteção de pessoas e habitações, esperando Paulo Cardoso que nas próximas horas se possam virar para o combate ao fogo na floresta. Luís Serras disse à Lusa que dois irmãos ficaram desalojados, e foram acolhidos por familiares, sublinhando ter sido esta a única casa ardida na freguesia, o que atribuiu à intervenção "pronta e incansável" dos bombeiros. Às 23:15, a página da Autoridade Nacional da Proteção Civil indicava que o fogo estava a ser combatido por 632 operacionais e 197 viaturas. Segundo Paulo Cardoso, o combate a este incêndio, que abrange áreas dos concelhos de Abrantes e do Sardoal, tem sido dificultado por lavrar numa zona com muitas pequenas povoações e casas dispersas.

O incêndio que deflagrou na tarde de terça-feira em Sentieiras, Abrantes, passou de quatro para três frentes ativas, tendo ardido duas casas durante a noite, de acordo com a página da Proteção Civil. Segundo a página da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), encontravam-se, pelas 07:15, a combater o incêndio em Abrantes 725 operacionais, auxiliados por 245 meios terrestres. Em declarações à Lusa, o comandante Paulo Cardoso, do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Santarém, declarou, durante a madrugada, ter informação de uma casa ardida na Rua da Glória, em Carvalhal (Abrantes), sem vítimas, situação confirmada pelo presidente da junta de freguesia local, Luis Serras. Este autarca disse na mesma ocasião à Lusa que dois irmãos ficaram desalojados e foram acolhidos por familiares, sublinhando ter sido esta a única casa ardida na freguesia, o que atribuiu à intervenção "pronta e incansável" dos bombeiros. Segundo Paulo Cardoso, o combate a este incêndio, que abrange áreas dos concelhos de Abrantes e do Sardoal, foi dificultado por estar a lavrar numa zona com muitas pequenas povoações e casas dispersas.

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No último mês já se registaram outros dois incidentes com aeronaves durante operações de recolha de água: a 3 de julho na barragem de Castelo de Bode, distrito de Castelo Branco, e a 25 de julho na barragem do Beliche, no Algarve. Nos três incidentes apenas se registaram danos materiais.

Também durante a tarde u m avião Canadair foi forçado a amarar na barragem de Castelo de Bode, na sequência de uma falha no motor. "Um avião anfíbio pesado (Canadair CL215), de indicativo operacional Alfa 2, do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais, amarou esta tarde na Barragem de Castelo de Bode, após abortar a descolagem na sequência de uma operação de scooping", esclareceu a Proteção Civil em comunicado. Mais de três hora após ter deflagrado, o incêndio na localidade de Contraste era o que mais meios mobilizava no país. Contactada pela Rádio Observador, a presidente da Câmara Municipal de Tomar, Anabela Freitas, diz que em Tomar o fogo já estava mais controlado, e que "a situação estava um bocadinho mais complicada em Abrantes". "Havendo a acalmia do vento prevista para as 20h00 e com a humidade, o que ouvi é que ao posicionar os meios na cabeça do incêndio ele fique controlado esta noite". Já pelas 23h30 o fogo no concelho de Tomar estava já na fase de rescaldo. Ainda assim, já depois desta previsão, os meios operacionais aumentaram.

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O incêndio foi combatido por cinco meios aéreos, apoiados por 530 operacionais e 156 meios terrestres, incluindo quatro máquinas de rasto enviadas pelas Forças Armadas. O Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA) adiantou, numa nota publicada na sua página oficial, que foram enviados meios para apoiar a Proteção Civil no combate ao incêndio. "Na sequência do incêndio que lavra com intensidade em Tomar, as Forças Armadas empenharam quatro máquinas de rasto, três do Exército e uma da Força Aérea, para apoiarem na abertura de caminhos que facilitem o acesso dos operacionais que combatem o fogo. Este apoio surge no seguimento de um pedido da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil e irá centrar-se na localidade de Tomar. Com uma tripulação de cinco militares em cada máquina, vão ser empenhados ao todo 20 militares (15 do Exército e cinco da Força Aérea)", refere o EMGFA. Segundo a Proteção Civil, ao final da tarde de sábado, por volta das 17h40, um dos aviões que participava no combate ao fogo teve que amarar na barragem de Castelo de Bode, após abortar a descolagem na sequência de uma operação de scooping (recolha de água).

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