Minas De Volfrâmio Em Portugal

September 5, 2021, 12:50 am

"Foi com o volfrâmio de Portugal e da Galiza que se fabricou grande parte do armamento militar da Segunda Guerra Mundial, tanto do lado dos Aliados como dos nazis", conta a historiadora, frisando que a exploração mineira e as difíceis condições de vida dos trabalhadores fazem parte da "memória europeia". Uma delegação vinda de Portugal vai estar no Luxemburgo a 1 de Julho para apresentar oficialmente ao Instituto Europeu dos Itinerários Culturais a nova rota, denominada "Rotas do Volfrâmio na Europa – Memória dos Homens e Património Industrial". Um passo prévio à apresentação da proposta ao Conselho da Europa, que poderá acontecer em Setembro, antecipou Lídia Aguiar. Na sessão, que decorre na Mediateca da Caixa Geral de Depósitos, vai estar ainda presente a embaixadora de Portugal no Luxemburgo, Maria Rita Ferro. Além disso, a Mediateca da Caixa Geral de Depósitos vai ter também uma exposição dedicada ao tema da exploração do volfrâmio, nos dias 29 e 30 de Junho. P. T. A. Outras notícias de interesse: "Russian Affairs".

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Contactada pela VISÃO, a Direção Geral de Energia e Geologia, entidade que tem como missão a promoção, desenvolvimento e exploração dos recursos mineiros, não prestou em tempo útil informação sobre o número e o estado das concessões atribuídas. Juntar as concessões O autarca de Tabuaço não esconde a sua "frustração", por ver que "um projeto com um potencial único não se concretizou por causa da má gestão de uma empresa". Dando conta dos seus esforços, junto da tutela, para que seja aberto um concurso para voltar a atribuir as licenças da Colt, garante que "interessados não faltam. Espero que os próximos sejam melhores". E conta que ele próprio já se deslocou à China para atrair grupos mineiros. A escassas dezenas de quilómetros de Tabuaço, outro grupo de capitais canadianos – a W Resources, ex-Iberian Resources – avança para o desmonte experimental de tungsténio em Armamar (Viseu), enquanto tenta superar as dificuldades de financiamento e também de obtenção das autorizações "encalhadas" há um ano na Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional.

Depois s�o efectuados travessas num quadriculado de 11 por 11 metros. Cada travessa tem 5 metros de largura por 2 de altura. Nesta primeira fase ficam pilares de 11 por 11 metros. Depois caso os teores do min�rio sejam adequados, cada pilar destes � cortado por uma nova travessa de 5 por 2. Restando no final pilares de 3 por 3 metros. O min�rio � carregado por p�s carregadoras at� po�os de descarga que servem tamb�m de silos. Estes po�os t�m a sua sa�da num piso de rolagem, onde vagonetas levam o min�rio at� a um po�o que atrav�s de um elevador leva o min�rio para o piso onde existe uma c�mara de fragmenta��o. Desta c�mara o min�rio segue por uma rampa at� � superf�cie, onde � tratado na lavaria (local onde os min�rios s�o concentrados). [ � p�gina 1] ����������� [galeria de fotos �]

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Se a pesquisa conduz a resultados animadores e as cotações estão em alta, as juniores partem para o "fund raising", ou seja, a angariação do dinheiro necessário ao arranque da exploração mineira, geralmente vendendo parte ou a totalidade do seu capital em bolsa. É capital de risco, puro e duro, e é aqui que muitas têm falhado. Se a operação não corre bem, abandonam terrenos, equipamentos e ausentam-se deixando, por vezes, salários por pagar e dívidas por liquidar a fornecedores e ao Estado. Colt evaporou-se A última "deserção", já com processo de insolvência nos tribunais portugueses, foi a da Colt Resources. Fundada no Canadá, veio para Portugal na viragem da década atrás das concessões de tungsténio em São Pedro das Águias (Tabuaço) e Trevões (São João da Pesqueira) e de ouro em Penedono (Viseu), Montemor-o-Novo e Boa Fé (Évora). Os planos para a exploração de tungsténio em Tabuaço avançaram a bom ritmo. A Colt adquiriu na região a Quinta do Convento de São Pedro das Águias, futuro centro nevrálgico de um vasto projeto que iria juntar a atividade mineira, vinhateira, turística e patrimonial.

Assumindo o interesse na concessão de Tabuaço, a W Resources quer tirar partido da proximidade geográfica entre os dois projetos, através da instalação de uma única lavaria para concentração do minério e ainda de uma unidade de transformação do tungsténio, inexistente em território nacional. Assim, ganharia a massa crítica que parece estar a faltar para que uma nova mina possa nascer, finalmente, em Portugal. (Artigo publicado na VISÃO 1271, de 13 de julho de 2017)

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