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"Agora, está a ser purgada a conduta (saída do ar) para evitar prejuízos bem mais avultados como o colapso da rede", acrescentou. "Este é o procedimento técnico, comum, mais adequado", sublinhou. Joana Martins não se dá por conformada: "E não podiam reaproveitar a água que se está a desperdiçar? " O gestor responde: "a água, aparentemente, parece clara mas tem impurezas, devido às obras, não é potável". Quanto à hipótese de vir a ser usada para rega, ou outros fins, esclarece: "Não existe solução no mercado que nos permita recolher [a água que está a sair]. " Luís Rosa, outro dos moradores da zona – Lejana de Cima - diz que a situação arrasta-se há cinco dias. "Comuniquei à Fagar que havia aqui, junto à minha casa, uma ruptura no sábado às 11h40. O piquete de serviço "deslocou-se ao local às 13h45 de Domingo, demoraram não mais que dez ou 15 minutos, foram embora e a água continua a correr". Paulo Gouveia da Costa afirmou desconhecer a situação, mas lembrou: "Temos 600 quilómetros de rede, com mais de 40 anos, como acontece à generalidade dos municípios do Algarve".
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Um incêndio que deflagrou na manhã desta quinta-feira fez quatro feridos em Olhão, distrito de Faro. Duas das vítimas foram levadas para o Hospital de Faro. O fogo destruiu parte do prédio de quatro andares. Uma vistoria efetuada pela empresa responsável pela distribuição de gás no prédio confirmou a existência de uma fuga numa conduta. Os outros dois feridos foram assistidos no local e não houve necessidade de irem ao hospital. O fogo provocou ainda um desalojado. Segundo aquele responsável os bombeiros de Olhão, houve "danos significativos" nos pisos adjacentes e só depois da avaliação feita pela Câmara de Olhão se poderá determinar se todos os pisos têm condições de habitabilidade, sendo que no edifício residem ao todo 27 pessoas. O alerta foi dado por volta das 6:40 e no local estiveram os bombeiros de Olhão e os sapadores de Faro, além da PSP.
Um incêndio consumiu esta terça-feira uma lixeira perto do Aeroporto de Faro. De acordo com o Comando Distrital de Operações de Socorro de Faro, o incêndio está confinado e foi entretanto controlado. No local estiveram mais de 30 bombeiros, oito veículos e um meio aéreo. O fumo negro era visível a vários quilómetros de distância. A lixeira encontra-se próxima do aeroporto de Faro, mas a fonte do CDOS disse desconhecer qualquer consequência no tráfego aéreo de e para a cidade algarvia. Em atualização
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. Um incêndio destruiu na noite desta segunda-feira três casas térreas pré-fabricadas, num bairro social de Faro, provocando nove desalojados. O fogo deflagrou cerca das 21h20 nas habitações localizadas no bairro social da Horta da Areia, por causas ainda desconhecidas, e foi controlado já perto da meia-noite, tendo sido combatido por mais de 50 bombeiros. O incêndio deixou sem habitação três famílias. Os nove desalojados, com poucos recursos financeiros, dormiram esta noite em casa de familiares e já estão a ser acompanhados pela Segurança Social. As casas pré-fabricadas ficaram completamente destruídas e são irrecuperáveis. JA
Um incêndio deflagrou hoje, sexta-feira, no antigo edifício da Zara, na rua de Santo António, em Faro, mas foi rapidamente extinto, informou o Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS). "Um pequeno foco de incêndio atingiu apenas um quadro elétrico do edifício, provocando bastante fumo, mas foi prontamente extinto e não se verificaram mais estragos", disse ao DiariOnline Região Sul fonte do CDOS. Os bombeiros mantiveram-se no local depois de apagarem o fogo para garantirem a ventilação do espaço. O alerta foi dado às 15:55 horas e estiveram no local 20 operacionais, apoiados por dez veículos.
Um incêndio deflagrou esta terça-feira numa lixeira em Faro, mas as equipas de combate já conseguiram dominar o fogo, disse fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro de Faro. O alerta foi recebido às 15:54, trata-se de um incêndio numa lixeira, mas já está dominado ", referiu a fonte do CDOS à Lusa. A mesma fonte precisou que foram empenhados no combate ao fogo 32 operacionais, com oito veículos e um meio aéreo. Questionado sobre uma eventual dificuldade em extinguir o fogo, a mesma fonte respondeu que pode "demorar algum" tempo, porque o tipo de material que entrou em combustão obriga a fazer um rescaldo mais prolongado. A lixeira encontra-se próxima do aeroporto de Faro, mas a fonte do CDOS disse desconhecer qualquer consequência no tráfego aéreo de e para a cidade algarvia.
Por isso, o rebentamento das condutas é um problema quotidiano. Apesar das rupturas, sublinhou, "estamos com perdas na ordem dos 19% a 20%", enquanto a média nacional situa-se perto dos 30%".
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Durante toda esta a manhã, em Faro, uma boca-de-incêndio despejou água na via pública. Em tempo de seca, a população está particularmente atenta. "Um crime, estou indignada", manifestou-se Joana Martins, lembrando o stress hídrico que se sente na região: " Com o Algarve em situação de seca severa, como é que se pode conceber uma situação destas", questionou, acrescentando que já tinha apresentado um protesto junto da empresa municipal Fagar e outro ao gabinete do presidente da câmara. "Pedimos desculpa por eventuais transtornos causados", diz uma placa afixada no local, sem mais explicações. O presidente da Fagar, Paulo Gouveia da Costa, justificou ao PÚBLICO o sucedido: "Ontem [terça-feira] deu-se a ruptura de uma conduta, com alguma dimensão", em consequência da obra que está a decorrer no cruzamento da Avenida Calouste Gulbenkian com a rua do Alportel. O acidente, disse, originou o corte no abastecimento de água até ao meio da tarde na parte alta da cidade. A ruptura foi reparada embora o sistema ainda não esteja totalmente operacional.