Oração Substantiva Relativa

September 6, 2021, 12:52 am

Isabel Ribeiro Prof. de Matemática Caldas da Rainha, Portugal 7K Não vemos contradição entre a possibilidade de um predicativo do sujeito ser realizado quer por uma oração substantiva relativa (sem antecedente) quer por uma oração substantiva completiva. Note que uma oração substantiva relativa pode ser parafraseada por uma estrutura oracional relativa de tipo restritivo: 1) «Ele não é quem parece. » 2) «Ele não é a pessoa que parece. » Em 1), temos uma oração substantiva relativa sem antecedente que exerce a função de predicativo do sujeito. Em 2), temos como predicativo do sujeito um grupo nominal que é modificado por uma oração adjetiva relativa restritiva. Quanto às orações substantivas completivas, temos: 3) «O mais certo é [chover amanhã]», oração que pode ser posta em equivalência com: 4) «O mais certo é [que chova amanhã]. » A respeito das orações substantivas completivas encaixadas em 3) e 4), pode afirmar-se que desempenham a função de predicativo do sujeito, tendo em conta que, funcionalmente, nos contextos em referência, são semelhantes a grupos nominais: 5) «O mais certo é o regresso da chuva.

Oração substantiva relative à l'enfance

Sou estudante do ensino secundário e desejava esclarecer uma dúvida que surgiu em aula, aquando da explicação das nova TLEBS. Na frase «A professora [que saiu] ensina espanhol», qual é exactamente, segundo a nova terminologia, a função sintáctica da expressão «que saiu»? A frase acima citada encontra-se como exemplo de uma oração/frase relativa sem antecedente com a função sintáctica de Modificador Frásico do Grupo Verbal. Acontece que não sei se esta se encontra totalmente correcta, uma vez que aquilo que é modificado é o grupo nominal («A professora»). Não seria a oração «que saiu» uma oração subordinada relativa adjectiva restritiva na antiga terminologia, que restringe a oração «A professora ensina espanhol»? De modo a esclarecer completamente esta dúvida, poderá a expressão entre parêntesis rectos servir de exemplo de um Modificador Frásico do Grupo Verbal na frase «Ama [quem te ama]»? E em «O comandante anunciou [que havia uma avaria]»? Aguardo resposta logo que possível. Obrigado.

Conectores que introduzem orações subordinadas substantivas relativas Pronomes Quantificadores Advérbios que, o que, quem, a quem, o/a qual, os/as quais quanto, quanta, quantos, quantas onde como 5. ORAÇÃO SUBORDINADA ADJETIVA RELATIVA As orações subordinadas adjetivas relativas têm funções sintáticas desempenhadas por grupos adjetivais e dividem-se em relativas restritivas e relativas explicativas. 6. 1. Oração subordinada adjetiva relativa restritiva Oração introduzida por um pronome, determinante, quantificador ou advérbio relativo. Restringe ou limita a informação relativa ao seu antecedente (grupo nominal) e, por isso, esta oração não pode ser delimitada por vírgulas. Desempenha a função sintática de modificador restritivo do nome. Os livros que me ofereceste são fantásticos! Os alunos cuja nota foi positiva terão uma surpresa. O restaurante onde jantamos todos os sábados fechou para obras. 7. 1. Oração subordinada adjetiva relativa explicativa quantificador ou advérbio relativo. Fornece um esclarecimento adicional relativamente ao seu antecedente (grupo nominal) e, por isso, encontra-se delimitado por vírgulas.

Subjacente à oração relativa «que estão no cesto» está, pois, a oração «as revistas são para rasgar». O pronome relativo que substitui, por conseguinte, esta segunda ocorrência do grupo nominal «as revistas». As orações relativas podem ser restritivas ou explicativas. As orações subordinadas relativas restritivas são orações introduzidas por pronomes relativos e têm por função delimitar o universo de seres representado pelo nome que antecede o relativo. Desempenham a função sintática de modificador restritivo. «Os alunos que tiverem boa nota receberão uma bolsa de mérito. » As orações subordinadas relativas explicativas são orações introduzidas por pronomes relativos e têm por função fornecer um esclarecimento adicional acerca do nome que antecede o relativo. Desempenham a função sintática de modificador apositivo e são sempre separadas por vírgulas. «O João, que é o melhor aluno da turma, recebeu uma bolsa de mérito. » Disponha sempre!

O slideshow foi denunciado.... Publicada em 27 de jan de 2018 1. A D A P T A D O D E ( P A R A) T E X T O S 9 P O R T O E D I T O R A, P. 2 1 2 2. ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA RELATIVA As orações subordinadas substantivas têm funções sintáticas desempenhadas por grupos nominais e dividem-se em relativas e completivas. As orações subordinadas substantivas relativas são introduzidas por pronomes, quantificadores ou advérbios relativos e podem desempenhar a função de sujeito, de complemento do verbo (direto, indireto, oblíquo, agente da passiva), de predicativo do sujeito e de modificador do grupo verbal. 3. Quem tudo quer tudo perde. (sujeito) A Rita gastou quanto dinheiro tinha. (complemento direto) O Luís deu um abraço a quem estava na sala. (complemento indireto) Eu gosto de quem me trata bem. (complemento oblíquo) O prémio foi ganho por quem mais precisava. (complemento agente da passiva) O Pedro não é quem parece. (predicativo do sujeito) Ele compra livros onde é mais barato. (modificador do grupo verbal) 4.

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Oração substantiva relativa, oração substantiva completiva e predicativo do sujeito - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa

» Note, no entanto, que as orações substantivas relativas levantam alguns problemas de análise quando ocorrem com verbos copulativos ( ser, como é o caso), não sendo absurdo propor-se que na verdade a função sintática por elas desempenhada é a de sujeito (as frases em que correm são identificacionais). Contudo, atendendo, por um lado, ao critério de identificar o predicativo do sujeito à esquerda do verbo copulativo e, por outro, ao nível de análise exigido no ano curricular em apreço, afigura-se válido considerar que tais orações são predicativos do sujeito. Trata-se, em todo o caso, de um tipo de estruturas cuja ambivalência parece apenas abordável em cursos universitários de análise gramatical e que talvez não valha a pena explorar com um aluno do ensino secundário eventualmente menos motivado para as subtilezas da análise sintática.

Restringe ou limita a informação relativa ao seu antecedente (grupo nominal) e, por isso, esta oração não pode ser delimitada por vírgulas. Desempenha a função sintática de modificador restritivo do nome. Ex. : Os livros que me ofereceste são fantásticos! Os alunos cuja nota foi positiva terão uma surpresa. O restaurante onde jantamos todos os sábados fechou para obras. 11 2. 2. Oração subordinada adjetiva relativa explicativa Oração introduzida por um pronome, determinante, quantificador ou advérbio relativo. Fornece um esclarecimento adicional relativamente ao seu antecedente (grupo nominal) e, por isso, encontra-se delimitada por vírgulas. Geralmente desempenha a função sintática de modificador apositivo do nome, embora haja relativas explicativas com a função sintática de modificador da frase. 12 2. Oração subordinada adjetiva relativa explicativa Estas orações são introduzidas por um pronome relativo que retoma o conteúdo de toda a subordinante. : O meu tio, que tem estado no Brasil, regressa a Portugal.

A Luísa, cujo irmão é meu vizinho, vai casar. O João, a quem tinha pedido o troco, gastou todo o dinheiro. 13 2. Oração subordinada adjetiva relativa explicativa O meu melhor amigo perdeu o emprego, o que me entristeceu bastante. Nesta frase, a relativa explicativa introduzida por "o que" não acrescenta nenhuma informação ou explicação adicional, mas retoma todo o conteúdo da oração subordinante. 14 Conectores que introduzem orações subordinadas adjetivas relativas Pronomes Determinantes Quantificadores Advérbios que, o que, quem, a quem o/a qual, os/as quais cujo, cuja, cujos, cujas quanto, quanta, quantos, quantas onde

1. «A professora que saiu ensina espanhol. » Atendendo à lista dos termos que consta da T erminologia L inguística para os E nsinos B ásico e S ecundário (TLEBS), a classificação completa da oração sublinhada é: subordinada adjectiva relativa com antecendente restritiva. que – pronome relativo; a professora – antecedente; A oração sublinhada em 1. (relativa restritiva) contribui para a construção do valor referencial da expressão nominal antecedente. Outros exemplos: «Os morangos que ficaram na mesa estragaram-se. » (Só os morangos da mesa se estragaram, e não todos os morangos. ) «A casa que o meu pai pintou está à venda. » (O locutor refere apenas uma determinada casa. ) 2. «Ama quem te ama. » A classificação que a oração sublinhada recebe no Dicionário de Terminologia/TLEBS é: subordinada substantiva relativa sem antecedente. A relativa substantiva sem antecedente cumpre uma função sintáctica em relação ao verbo da oração superior: na frase em 2., a oração cumpre a função de complemento directo.

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